terça-feira, 18 de agosto de 2015

Desata o nó

Desatei o choro que não podia mais segurar
Olhando pro alto pensava quando aquilo iria acabar
Não é possível viver em meio a tanta dor e sair sem nenhuma cicatriz
O corte dessa vez foi mais profundo, fundo como raiz...
Talvez, você não entenda ao me ver sorrir assim, mas a ferida ainda sangra.
O meu sangue, corre...
Escorre pelo meu rosto, pelo meu corpo...
Mas, ninguém vê
Ninguém sente o cheiro.
To andando disfarçado...
Nem tente me ajudar nem tente me entender.
Não queria me amar.
Nem ouse pensar que por você eu poderia mudar.

Jessica Camargo

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